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CASO DO CASAL QUE FAZ CAMPANHA NAS REDES SOCIAIS PARA TER FILHO ADOTIVO DE VOLTA TEM NOVIDADES


Imagem reprodução

O caso da família que está fazendo campanha na internet para ter o filho adotivo de volta teve uma reviravolta nesta quinta-feira (17).

O Ministério Público do Estado do Ceará vem a público esclarecer os fatos referentes a um pedido de adoção que tramita na comarca de Tianguá e que tem repercutido nas redes sociais nos últimos dias. Segundo o MPCE a direção do Acolhimento Municipal de Tianguá permitiu que Gabi Moreira e Thallys Lima levassem a criança para casa. “Sem qualquer autorização judicial, a direção do acolhimento municipal permitiu que a criança fosse para a casa dos pretendentes por três finais de semana, como afirmado pelos próprios pretendentes no procedimento judicial, o que é procedimento inteiramente ilegal, que aconteceu à revelia e sem conhecimento do Judiciário”.

Segundo o MPCE, o acolhimento foi comunicado, “e a criança retornou ao local, de onde não deveria ter saído em razão de ausência de decisão judicial”.

Em 2018, conforme a Associação, o casal foi intimado para apresentar atestado de sanidade física e não se manifestou. Já em 2019, eles novamente foram intimados para afirmarem se ainda havia interesse no processo de adoção e - de acordo com a entidade - permaneceram em silêncio. Com isso, o processo de habilitação foi extinto por abandono da causa.

Os pretendentes requisitaram a guarda da criança, mas o pedido foi indeferido. “Da referida decisão foi interposto recurso, o qual está pendente de análise pelo Tribunal de Justiça”, MPCE.

Fonte: PMCE

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